Aula prática da pós de plantas medicinais

Este ano me ingressei mais uma Pós, de Plantas Medicinais e Fitoterapia da Escola de Saúde Pública de Mato-Grosso (ESP-MT), e desde quando as aulas começaram a minha maior preocupação tem sido sobre o mínimo de conhecimento, tipo zero, que eu tenho sobre o assunto, sobre plantas de modo geral.

A sensação que eu tenho é de que a cada módulo um novo mundo se abre para mim. Nunca na minha vida que eu me imaginei querendo cultivar plantas, gente... e agora estou aqui pegando dicas com os universitários rsrsrs e juntando as moedinhas pra comprar mudinhas e tudo o mais, veja só... kkkkkk

No módulo deste mês, cujo tema era sobre as plantas medicinais dos biomas brasileiros, tivemos aula com nossa professora blogueirinha Isanete que nos apresentou a diversidade de espécies que neles existem e nos levou para visitar a Comunidade Quilombola Mata Cavalo, a 50km da capital Cuiabá, onde conhecemos um pouco da cultura local, com apresentações de danças afro-brasileiras pelos alunos da escola da comunidade, produtos artesanais produzidos localmente e o principal: o precioso quintal de uma moradora local, que é tipo uma chácara com muitas variedades de plantas do cerrado.

Nossa turma com o grupo de dança da Comunidade Quilombola Mata Cavalo

Como disse a professora, era o módulo de tirar a venda dos nossos olhos, que a partir de então começaríamos a desvendar os "matos". E como prova disso, no primeiro dia de aula ela nos perguntou em quantos porcentos classificaríamos o nosso conhecimento sobre plantas medicinais, em que eu me classifiquei como 1%. E, no final, quando perguntou novamente, já pude dizer ao menos uns 3%, evolução né gente, o conhecimento é gradativo. Vamos estudando e dando tempo ao tempo que a gente aprende alguma coisa siiimmmm!!!

À esquerda, a prof. mostrando algo...

Também fomos na chácara da dona Helena, espaço Flor do Cerrado, na área urbana mesmo de Cuiabá.

Entrada da Chácara da Dona Helena

Apesar de cansativo eu curti demais essas visitas. Como é tudo muito novo para mim, eu ficava um bom tempo num período de fixação, um momento meu com a planta. Olha aí um flagra: